sábado, 4 de abril de 2015

Há seis anos, Brigada Dessalines, do MST, contribui com o povo haitiano

Num gesto de solidariedade com aquele que foi o primeiro país latino americano a se emancipar, Sem Terra contribuem com a reconstrução do país.

Fonte: MST, 31/03/2015

Veja também artigo da Carta Capital sobre a brigada Dessalines: "Com membros do MST, Brigada Dessalines ajuda movimentos sociais no Haiti", de 13/08/2014

sábado, 7 de fevereiro de 2015

A SUPERAÇÃO DA SUBALTERNIDADE CAMPONESA AO CAPITAL



A superação da subalternidade Camponesa ao Capital é o que propõe Horácio Martins de Carvalho, em texto disponibilizado para os movimentos camponeses. Diz ele "Este pequeno texto foi elaborado para ser utilizado pelos próprios camponeses  como um instrumento auxiliar no processo de estudos e debates sobre o campesinato. Dessa forma tomei a liberdade de ser sintético ao não discorrer sobre a diversidade camponesa no Brasil, assim como sobre as diferentes formas como os camponeses se relacionam com a natureza e com o capital.  Centrei minha opinião apenas na relação de "subalternidade docampesinato ao capital". Ademais, é meu pressuposto que os leitores conheçam de alguma forma, com maior ou menor amplitude, os camponeses do Brasil".

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

UNIFESSPA publica dois estudos sobre o IALA

Dois alunos do curso de Agronomia da UNIFESSPA, tiveram o IALA como objeto de estudo para os seus Trabalhos de Conclusão de Curso. O estudo da Antonia Borges da Silva, intitulado IALA Amazônico: A permacultura como um estímulo à proposta de construção permanente, faz uma análise das diversas práticas de permacultura usadas no IALA, como na captação de água, nas fossas bio-sépticas e na horta mandala, e estuda como isso se reflete no trabalho usado como princípio educativo. O estudo de Marcelo Bruno Ribeiro Barboas, chamado Territorialização contra-hegemônica: O IALA Amazônico e a construção de um projeto camponês na América-Latina, faz uma análise dos dois projetos de desenvolvimento em disputa na Amazônia, tendo por um lado o do Capital, baseado na mineração e no agronegócio, e por outro lado o dos movimentos sociais, que fazem o contraponto, entre outros, a partir da agroecologia.